Examples of using "Danaans'" in a sentence and their portuguese translations:
"Escuta agora como sabem ser / ardilosos os gregos, e verás, / por essa fraude só, como são todos eles."
"Sede minhas testemunhas! / Tenho o direito de quebrar o juramento / de lealdade aos gregos, de execrar / aquela gente e à luz do dia expor / todos os seus segredos; não me prende / mais à pátria nenhum código ou lei."
"Troquemos os escudos e vejamos / se nos servem dos Dânaos os enfeites. / Quando se trata do inimigo, quem pergunta / se deve usar de astúcia ou de coragem? Contra si mesmos hão de dar-nos armas."
"E todo trêmulo prossegue ele contando / o que o seu falso peito vai ditando: / 'Da prolongada guerra já cansados, / os gregos muitas vezes desejaram / o cerco suspender, deixando Troia.'"
À nossa casa me dirijo para ver – / ah, se fosse possível! – se ela havia / voltado para lá. Todo o edifício encontro / invadido e à mercê da sanha grega.
Aquelas câmaras cinquenta onde morava / a esperança de muitos, muitos netos, / os soberbos portais, ricos lavores / de ouro estrangeiro, espólios conquistados, / tudo são ruínas: onde falha o fogo, / faz-se presente o vandalismo aqueu.
Depois, mordidos do despeito de perder / a jovem, que lhes fora arrebatada, / de toda a parte os dânaos, congregados, / investem contra nós: o fogoso Ájax, / os dois filhos de Atreu e os dólopes em peso.
"Para isto me salvaste, ó mãe querida, / arrancando-me às lanças e ao incêndio? / Para que eu visse ante meus lares o inimigo / trucidar minha esposa e meu pai e meu filho, / deixando-os a banhar-se uns no sangue dos outros?!"
"Mas Cápis e alguns outros, mais sensatos, / desejavam no mar precipitar / ou entregar às chamas o presente / insidioso e suspeito dos aqueus, / ou pelo menos perfurar-lhe os flancos / para sondar-lhe os escondidos vãos."
"Não tenho, pois, mais esperança de rever / a velha pátria, os filhos tão queridos, / nem meu pai, de quem sinto tanta falta. / Aliás, é bem provável que os castiguem / por minha fuga e os infelizes percam / as próprias vidas para expiar meu crime."
Mal lhe faço as perguntas, me responde / em soluços: “Dardânia viu chegar / seu derradeiro dia, o inelutável fim. / Ílio acabou, troianos já não somos; / da teucra estirpe ora se esfuma a excelsa glória. / Júpiter inclemente a mais completa / vitória concedeu aos filhos de Argos, / que sobre Troia em chamas senhoreiam."
"Mas, desde quando o herético Diomedes / e esse artista do crime, que é Ulisses, / resolveram de um templo consagrado, / em Troia, arrebatar o paládio fatal, / no alto da cidadela assassinando os guardas / e apoderando-se da santa estátua / (sanguinolentas mãos ousando profanar / as ínfulas da deusa virginal), / desde então começaram a minguar / as esperanças dos argivos, cujas forças / a pouco e pouco foram-se exaurindo, / deles se havendo distanciado Palas, / que por vários prodígios deixou claro / seu desagrado."