Examples of using "Greeks" in a sentence and their portuguese translations:
Somos gregos.
Gregos são bons cozinheiros.
Os gregos também comem peixe frequentemente.
Os gregos também comem peixe frequentemente.
Todos os homens são mortais, todos os gregos são homens, portanto, todos os gregos são mortais.
Troia foi tomada pelos gregos.
Os gregos também comem peixe frequentemente.
Os gregos construíram um cavalo de madeira.
Os gregos construíram um enorme cavalo de madeira.
então, sem ganância e ódio por aqueles gregos
De todos os gregos nos arredores de Troia, Aquiles era o mais bravo.
Nenhum dos gregos era melhor do que Aquiles nas batalhas.
Como diz minha professora, não se pode agradar a gregos e troianos.
O epiciclo permitiu aos gregos explicar o movimento dos planetas.
A seguir, a si mesmo reconhece / enfrentando a vanguarda dos aqueus; / surgem depois os batalhões da Aurora – / os guerreiros do etíope Memnon.
Aos ouvidos nos chega uma notícia incrível: / que de Príamo um filho, Heleno, era senhor / daquelas terras gregas; sucedera / no tálamo e no trono ao neto de Éaco, / Pirro, Andrômaca tendo assim de novo / esposado um de seus compatriotas.
"Tempo virá, / depois que muitos lustros se escoarem, / em que a casa de Assáraco à Micenas / ilustre e à Ftia vai impor seu jugo / e reinará sobre Argos conquistada".
Pois em torno de Pérgamo, em combate, / ele via os heróis: gregos, aqui, fugindo / de ardorosos troianos, que os perseguem; / frígios, ali, em cujo encalço Aquiles, / do temível penacho, em seu carro dispara.
Penduro à porta principal do templo / um brônzeo escudo, outrora orgulho do grande Abas, / e deixo o fato registrado nestes versos: DO GREGO VENCEDOR ARREBATADO / E A APOLO POR ENEIAS CONSAGRADO.
"Dispondes de uma réplica do Xanto / e erguestes nova Troia sob auspícios / melhores – é o que espero – e que a possam deixar / menos exposta à fúria e ao dolo dos aqueus."
"Trazei-me as armas, servos, minhas armas! / Soa a hora suprema dos vencidos. / Vou lançar-me outra vez aos gregos, permiti / que eu de novos combates participe, / porque de modo algum aceitarei / morrermos hoje sem que eu cobre com meu braço, / pela vida de todos, alto preço.”
E já surgia / nos altos visos do Ida a estrela-d’alva, / trazendo o dia, e já bloqueadas se encontravam / pelos gregos as portas da cidade. / Não nos restando a mínima esperança / de salvação, cedi ao meu destino / e, a meu pai carregando, os montes demandei.
Inflamada por esses sentimentos, / para longe do Lácio ela afastava, / atirados por todo o imenso mar, / os bem poucos troianos que escaparam / dos ardis dos aqueus e do bárbaro Aquiles. / E, joguetes da sorte, eles erravam / de mar em mar havia muitos anos.
"Um vetusto país há, pelos gregos / chamado Hespéria – glebas férteis, aguerrida / gente –, colônia primitiva dos enótrios. / A descendência destes, reza a tradição, / agora denomina Itália essa nação, / tributo a Ítalo, um de seus prístinos reis."
"Existe uma região, chamada Hespéria / pelos gregos, antiga, poderosa / nas armas e de solo muito fértil; / antes pelos enótrios habitada, / consta que agora descendentes deles chamam, / do nome de seu chefe, Itália a essa nação".
"Pois ele, ali parado, indefeso, confuso / por estar sendo alvo de todos os olhares, / correndo os olhos pela frígia soldadesca, / 'Pobre de mim, exclama, onde agora haverá / um recanto da terra, um pedaço de mar / que me queira acolher? Que esperança inda resta / a mim, desventurado, que banido / do solo pátrio aqui me encontro entre os hostis / troianos, que me querem supliciar?'”
Sem nume protetor, acometemos / por entre a força hostil na noite escura; / combates mil travando, conseguimos / para o Orco despachar não poucos gregos.
Andrógeos foi dos gregos o primeiro / a aparecer-nos, liderando numerosa / patrulha e que, nos crendo tropa amiga, / sem ter certeza de quem éramos exclama: / “Ó companheiros, apressai-vos! Por acaso / chumbo tendes nas pernas, que esperais? / Já muitos pilham Pérgamo e incendeiam, / e só agora estais desembarcando!”
"Quem quer que sejas, doravante esquece os gregos, / que deixas para trás, pois serás um dos nossos. / Agora, fala-me a verdade: de quem foi / a ideia de erigir essa montanha / em forma de cavalo? A que o destinam? / É voto aos deuses? Será máquina de guerra?”
"Ou essa peça de madeira é esconderijo / de argivos, ou se trata de engenhoca / contra os muros armada, a fim de bem poder / de cima espiar e acometer nossa cidade; / ou qualquer outro embuste aí se oculta. / Troianos, não confieis nesse cavalo; / o que quer que isso seja, eu temo os gregos, / principalmente, se nos querem dar presentes.”
Já me encontrava perto da saída, / já passado o perigo acreditava, / quando ouvimos um súbito tropel. / Lobrigando na treva, meu pai grita: / “Filho, apressa-te, filho, estão chegando! / Lampejo de armas vejo e escudos reluzentes.”
"Talvez a fama / tenha feito chegar aos teus ouvidos / o nome ilustre de um rebento da família / de Belo: Palamedes, que os pelasgos, / sob o pretexto de traição – fundado em prova / forjada de má fé –, porque ele à guerra / se opunha, à morte sentenciaram; hoje choram / arrependidos o inocente à luz roubado."
Ganhando assim aquele asilo inesperado, / purificamo-nos primeiro para o culto / a Júpiter; depois de queimar nos altares / oferendas e incenso, promovemos / nas margens de Áccio, em honra a Apolo, os jogos / ilíacos. Com corpos nus untados, / como em Troia, às disputas e combates / acorrem moços, jubilosos por havermos / deixado para trás tantas cidades gregas, / passando a salvo por domínios inimigos.