Examples of using "Ilion" in a sentence and their portuguese translations:
"Basta uma vez haver sobrevivido / à captura e à ruína da cidade."
"Naquele tempo Troia ainda não se erguera / nem as torres de Pérgamo tampouco: / então vivia-se nos vales e baixadas."
"Eis os fatos / a respeito dos quais eu posso aconselhar-te. / Vai, pois, e com teus atos e façanhas / de Troia a glória e a fama aos céus eleva.”
Ó minha pátria, ó Ílio tão querida, / com todos os teus templos e teus deuses! / Ó gloriosas muralhas dos dardânios! / Quatro vezes à entrada se deteve / o cavalo e em seu bojo quatro vezes / armas entrechocando-se tiniram.
"Dispondes de uma réplica do Xanto / e erguestes nova Troia sob auspícios / melhores – é o que espero – e que a possam deixar / menos exposta à fúria e ao dolo dos aqueus."
"E não fora o destino tão adverso / e o desvario que de todos se apossava, / Laocoonte nos teria convencido / a traspassar dos gregos o covil; / e estarias de pé, ó Troia, e te salvaras, / de Príamo ó soberba cidadela!"
“Ordenas-me, ó rainha, / renovar indizível dor, contando / como o pujante reino de Ílio pelos gregos / foi reduzido a escombros lamentáveis – / cenas bem tristes que meus olhos viram / e em que pude envolver-me pessoalmente."
"Nós, que depois do abrasamento de Dardânia, / vimos seguindo a ti e aos teus guerreiros; / nós, que na frota que comandas percorremos / o proceloso mar, elevaremos, / nós mesmos, para a glória os teus futuros / descendentes, e império universal / outorgaremos à cidade tua e deles. / Apta sede constrói para o soberbo reino; / não desanimes ante os empecilhos / que encontrares ao longo da jornada."
Depois que aprouve aos deuses destruir / da Ásia o império e de Príamo a linhagem; / depois que sem motivo Ílion soberba / tombou e toda a Troia de Netuno / foi reduzida a escombros fumegantes, / somos levados a buscar terras distantes, / desabitadas, para o exílio que os augúrios / divinos, imprecisos, nos apontam. / E construímos, assim, bem junto a Antandro, / aos pés da frígia cordilheira do Ida, / uma frota e alistamos tripulantes, / sem saber aonde os fados nos conduzem, / onde vão permitir nos instalemos.
Caíra a noite e sobre a terra o sono / apoderava-se de toda a humana gente. / As sagradas imagens dos penates / troianos, que, do incêndio da cidade / resgatando, eu comigo transportara, / eis do meu leito, qual num sonho, vejo erguer-se / à minha frente, bem iluminadas / pelo esplendor que a lua cheia difundia / através da janela aberta do meu quarto. / E pareceu-me ouvi-las proferir, / para tranquilizar-me, estas palavras:
Logo Eneias / sente de horror um calafrio estremecê-lo. / A própria sorte deplorando, ele ergue aos astros / ambas as mãos e pronuncia estas palavras: / “Ó mil vezes felizes, todos vós, / que a fortuna tivestes de encontrar, / de vossos pais à vista ante as muralhas / da altiva Troia, a morte!"