Examples of using "Sore" in a sentence and their portuguese translations:
Todo mundo esta ferido.
Meus olhos estão doloridos.
Os dedos dos pés de Tom estão doloridos.
O pescoço do Tom está dolorido.
- Eu estou com dor de garganta.
- Dói-me a garganta.
Tom está com dor nas costas.
Ninguém gosta de um mau perdedor.
Você é um colírio para os olhos.
Eu ainda estou com a garganta inflamada.
Eu acordei com a garganta inflamada.
Era um prazer para os olhos.
Me dói tudo.
- Meus olhos estão doendo.
- Meus olhos doem.
- Doem-me os olhos.
- Eu estou com dor nos olhos.
Tom é um mau perdedor, não é?
Eu estou com dor de garganta e com o nariz escorrendo.
Por que estou fumando com dor de garganta?
Uma dor nas costas me impediu de jogas tênis.
Dói-me a garganta.
Estou com dor de garganta e febre.
Estou com a garganta inflamada e com um pouco de febre.
Você está com dor de cabeça e garganta inflamada?
Tom está com dor nas costas.
Você está com dor de cabeça e de garganta?
Sofro de muitas dores na garganta, por fumar em excesso.
Tom é um mau perdedor.
Dói muito no braço em que você me bateu.
Não seja um mau perdedor.
- Eu estou com dor de garganta. O senhor tem uma pastilha para a tosse?
- Eu estou com dor de garganta. A senhora tem uma pastilha para a tosse?
Se você comer demais disso, você poderá ter uma dor de garganta.
Já que você está com dor de garganta e febre, você deveria provavelmente ficar na cama.
Era uma vez uma rainha, cujo coração estava amargurado porque ela não tinha filhos.
Diante de tanto desespero, me perturbo / e mal consigo balbuciar estas palavras:
Eis me aparece em sonho Heitor, acabrunhado, / debulhando-se em lágrimas ardentes, / de negro pó sanguinolento recoberto, / tal como quando pela biga era arrastado, / a correia a passar-lhe através das feridas / dos pés inchados.
Entrementes, / sentiu Netuno que com surdo estrondo / o mar se perturbava: um temporal / se desencadeara, afetando a quietude / até das profundezas do oceano, / o que o deixou terrivelmente irado. / Sobre as ondas erguendo a benévola fronte, / percorre com o olhar a vastidão do abismo.
Não havia comida em lugar nenhum, e a fome aumentava cada vez mais; tanto no Egito como em Canaã o povo definhava de tanto passar fome.
Pasmada tanto da presença quanto / das grandes desventuras de tal homem, / a rainha fenícia assim lhe fala: / “Que maus fados, ó sangue de uma deusa, / entre perigos tão terríveis te perseguem? / Que força te arremessa a tão bravias plagas?"
Disseram-lhe ainda: Viemos morar aqui por uns tempos, porque na terra de Canaã a fome está terrível, e os rebanhos de teus servos não têm pastagem. Permite, por favor, que teus servos fiquem morando na região de Gessen.
No antigo templo, edificado sobre a rocha, / faço uma prece: “Ó deus, que em Timbra és venerado, / concede-nos, após tantas fadigas, / um sítio onde morar, dá-nos uma cidade, / que às nossas gerações o porvir assegure; / salva outra Pérgamo, segunda Troia, / nestes que conseguimos escapar / da treta grega e do furor de Aquiles. / Quem será nosso guia? Aonde nos mandas ir? / Onde estabelecer-nos poderemos? / Dá-nos, pai, um sinal, penetra em nossas mentes.”
Também triste no instante derradeiro / daquele adeus, Andrômaca, não menos / generosa que Heleno, a Ascânio presenteia / com finos trajes adornados de ouro, / uma clâmide frígia e farto suprimento / de preciosos tecidos, e assim fala: / “Filho, aceita estas prendas, meus lavores, / como lembrança e testemunho do carinho imperecível da viúva do teu tio / Heitor; recebe os derradeiros mimos / de teus parentes, tu que és viva imagem / do meu caro Astianaz: esse rosto, esses olhos, / essas mãos ele tinha, e hoje estaria / com tua idade, a entrar na adolescência.”