Examples of using "Waters" in a sentence and their portuguese translations:
Águas silenciosas são profundas.
e entrou em águas perigosas.
... iluminando as águas à superfície.
- Água silenciosa é a mais perigosa.
- Pior a calmaria que a tormenta.
Meu pai água as flores.
A chuva rega as flores.
Depois disse Deus: Haja um firmamento entre as águas, separando umas das outras.
Um grande navio pede águas profundas.
Um navio grande precisa de águas profundas.
Ele irriga o jardim uma vez por semana.
... estamos a aventurar-nos mais nestas águas escuras.
As águas que atravessam o Estreito de Lembeh, sob o efeito das marés,
E, quanto mais escura a noite, mais maravilhas estas águas revelam.
que alimentam um dos pesqueiros mais ricos do planeta.
- As águas da torrente jamais poderão apagar o amor, nem os rios afogá-lo.
- Nem muitas águas conseguem apagar o amor; os rios não conseguem levá-lo na correnteza.
O pré-modernismo foi o divisor de águas entre esses dois movimentos.
Houve uma época em que nas florestas e nos rios, lagos e mares se encontravam muitas ninfas e deusas.
A enchente sobre a terra durou cento e cinquenta dias.
Em 1971, a Noruega designou a Ilha Bouvet e as águas territoriais adjacentes como reserva natural.
O pequeno barco, sacudido pelas águas furiosas, aparecia e desaparecia em meio às ondas.
E passados sete dias, as águas do dilúvio cobriram a terra.
Noé tinha seiscentos anos de idade quando as águas do dilúvio inundaram a terra.
O teu vento soprou e o mar os recobriu; afundaram qual chumbo nas águas bravias.
A música é a expressão do movimento das águas, do jogo das curvas descritas pelas brisas inconstantes.
As palavras de um homem são águas profundas, a fonte da sabedoria é manancial que jorra.
A água subiu tanto, que cobriu todas as montanhas mais altas da terra.
As águas se tornaram violentas e aumentaram muito sobre a terra, e a arca ia sendo levada, a flutuar na superfície das águas.
Depois Noé soltou uma pomba, a fim de ver se a terra já estava seca.
E Aarão estendeu o braço sobre as águas do Egito, e as rãs saltaram das águas e cobriram todo o país.
O dilúvio durou quarenta dias. A água subiu e levantou a arca, que começou a flutuar.
E durante cento e cinquenta dias a água foi baixando pouco a pouco.
À parte seca Deus chamou "terra" e chamou "mares" ao conjunto das águas. E Deus viu que o que havia feito era bom.
Deus os abençoou dizendo: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei as águas do mar, e que as aves se multipliquem sobre a terra.
Partem-se os remos; logo a proa / desvia-se e do barco o flanco expõe-se / ao impacto das ondas; sobrevém / tremenda mole de água, alcantilado monte.
Ora, a terra era sem forma e vazia; trevas cobriam a face do abismo, e um vento impetuoso soprava sobre as águas.
A terra estava deserta e vazia, as trevas cobriam o oceano e um vento impetuoso soprava sobre as águas.
E assim aconteceu. Deus fez uma divisão que separou a água em duas partes: uma parte ficou do lado de baixo da divisão, e a outra parte ficou do lado de cima.
Então Moisés, em voz alta, pediu socorro ao Senhor, e o Senhor lhe apontou um pedaço de madeira. Moisés jogou a madeira na água, e a água ficou boa para beber.
Depois chegaram a Elim, onde havia doze fontes de água e setenta palmeiras; e acamparam junto àquelas águas.
Depois Deus disse: Que as águas fiquem cheias de todo o tipo de seres vivos, e que na terra haja aves que voem no ar.
Para escapar das águas do dilúvio, Noé entrou na arca junto com seus filhos, sua mulher e suas noras.
E o Senhor disse a Moisés: Estende a mão sobre o mar para que as águas voltem e cubram os egípcios, seus carros de guerra e seus cavaleiros.
Ao sopro de tua ira amontoaram-se as águas, as correntes ergueram-se como diques, congelaram-se as vagas no coração do mar.
Então Deus disse: "Juntem-se as águas que estão debaixo do céu num só lugar e apareça o solo firme". E assim aconteceu.
A água continuou a baixar, até que no primeiro dia do décimo mês apareceram os picos das montanhas.
E o Senhor disse ainda a Moisés: Dize a Aarão que pegue o bastão e estenda o braço sobre os rios, os canais, as lagoas, os poços e os reservatórios, para que as suas águas se convertam em sangue. Assim, haverá sangue por todo o Egito, até nas vasilhas de madeira e nos recipientes de pedra.
Os peixes que estão no rio vão morrer, e o rio vai cheirar tão mal, que os egípcios terão nojo de beber água dele.
Destacam-se entre as ondas as cabeças / empinadas e as rubras e altas cristas; / o restante dos corpos volumosos / desliza em grandes arcos sobre o mar.
Deus lembrou-se então de Noé e de todos os animais que estavam com ele na arca. Fez soprar um vento sobre a terra, e as águas começaram a baixar.
Ela voltou à tardinha, trazendo no bico um ramo novo de oliveira. Assim Noé ficou sabendo que as águas tinham escoado da superfície da terra.
Os israelitas, entretanto, tinham passado a pé enxuto pelo meio do mar, cujas águas lhes formavam uma muralha à direita e outra à esquerda.
Faço convosco o seguinte pacto: Prometo que nunca mais os seres vivos serão destruídos por um dilúvio. Nunca mais haverá outro dilúvio para devastar a terra.
Então chegaram a Mara, mas não puderam beber das águas de lá porque eram amargas. Esta é a razão por que o lugar é chamado Mara.
De ambos os lados, vasta é a penedia / e contra o céu projetam-se dois cumes, / ao pé dos quais, por longo espaço, as águas / proporcionam seguro e calmo abrigo. / No alto, um cenário de árvores frondosas / batidas pelo vento, um bosque espesso / que para baixo estende escura sombra.
Quanto a mim, vou mandar um dilúvio sobre a terra a fim de destruir tudo o que tem vida; tudo o que há na terra perecerá.
As águas voltaram cobrindo carros de guerra, cavaleiros e todo o exército egípcio que havia perseguido os israelitas mar adentro. E nem um só egípcio escapou com vida.
Assim Deus criou os grandes animais aquáticos e todas as espécies de seres vivos que em grande quantidade se movem nas águas, e criou também todas as espécies de aves. E Deus viu que o que havia feito era bom.
Não farás para ti ídolos, nem figura alguma do que existe em cima, nos céus, nem embaixo, na terra, nem do que existe nas águas, debaixo da terra.
Passados quarenta dias, Noé abriu a janela que fizera na arca. Esperando que a terra já tivesse aparecido, Noé soltou um corvo, mas este ficou dando voltas.
Mas a pomba, não achando onde pousar, pois as águas ainda cobriam toda a superfície da terra, voltou para Noé na arca. Ele estendeu a mão para fora, pegou a pomba e a trouxe de volta para dentro da arca.
O Senhor disse a Moisés: Amanhã cedo, quando o faraó for até a beira do rio, vai falar com ele e dize-lhe que eu, o Senhor, digo o seguinte: "Deixa que o meu povo saia do país a fim de me prestar culto."
De fato, os israelitas atravessaram o mar em terra seca. Porém, quando os carros de guerra dos egípcios, com seus cavalos e cavaleiros, entraram no mar, o Senhor fez com que as águas voltassem e os recobrissem.
No primeiro dia do primeiro mês do ano seiscentos e um da vida de Noé, secaram-se as águas na terra. Noé abriu o teto da arca, olhou e viu que a superfície do solo estava enxuta.
Quando eu cobrir de nuvens o céu e aparecer o arco-íris, então me lembrarei da aliança que fiz convosco e com todas as espécies de seres vivos, e nunca mais as águas se tornarão um dilúvio para destruir a vida animal.
Ao raiar da aurora, Moisés estendeu o braço sobre o mar, e este, voltando ao estado normal, alcançou os egípcios, que tentaram fugir, mas o Senhor os mergulhou nas ondas.
"Teus remos vergarão nas águas da Sicília / e teus navios sulcarão o mar Tirreno / e o lago Averno e passarão de Circe / a ilha Eéia, antes que possas em região / protegida assentar tua cidade."
Rapidamente o vento agita as águas / e, a grande altura os escarcéus erguendo, / nos joga e espalha pelo vasto abismo; / enquanto a densa espuma encobre o firmamento, / o aguaceiro nos rouba a luz do dia / e mil relâmpagos as nuvens rasgam. / Da rota somos arrancados e vagamos / às cegas sobre as águas; nem sequer / Palinuro, o piloto, é capaz de saber / se é dia ou noite, num tal tempo, não podendo / o rumo certo achar por entre as ondas.
Vai ao faraó amanhã de manhã, na hora em que ele se encaminha ao rio. Espera-o na margem do rio, levando em tua mão o bastão que se converteu em serpente. Tu lhe dirás o seguinte: "O Senhor, o Deus dos hebreus, me mandou dizer-te que deixasses o povo dele ir embora para adorá-lo no deserto. Até agora, porém, tu não obedeceste ao Senhor."
De repente, / as nuvens toldam o céu, roubando a luz / aos olhos dos troianos, qual se as trevas / da noite já descessem sobre o mar. / Os polos estrondeiam; com frequentes / relâmpagos, cintila todo o espaço, / e de morte iminente a natureza / ameaça aqueles homens.