Examples of using "Airs" in a sentence and their portuguese translations:
Ele assume ares de importância.
Estamos no ar.
A bola voou pelo ar.
Sob a aparência de homem bondoso, ele é inflexível.
Eu vi um bando de pássaros voando no alto.
É porque a bolha desapareceu no ar.
Um pássaro pode planar no ar sem bater as asas.
Ela tem um modo petulante, como se fosse uma rainha.
Mal acabara de falar Acates, / a nuvem rasga-se de súbito e no céu / sereno, adelgaçando-se, se esvai.
O mensageiro desce voando pelo espaço – / as asas nos talões, remígios fortes – / e logo chega ao litoral da Líbia.
À grita dos guerreiros se mistura / o clangor dos clarins.
- Mais vale um pássaro na mão que dois voando.
- Um pássaro na mão vale mais do que dois voando.
- Melhor um pássaro na mão do que dois voando.
Mas como voltamos ao aeroporto, podemos recomeçar a missão. Portanto, se quiser voltar ao céu, escolha "repetir episódio".
"E ali atrás, observa, já se posta / no alto do alcácer a tritônia Palas, / lampejando em seu nimbo e exibindo no escudo / a terrível ameaça de Medusa."
Escarcéus cavalgando, nos alçamos / até ao céu e, quando o esto se abate, / visitamos do Inferno as profundezas.
O inventor Ferdinand Maack queria tornar o xadrez parecido com uma guerra moderna, com ataques possíveis não só em uma superfície bidimensional, mas também a partir do ar e de sob a água.
- Mais vale um pássaro na mão que dois voando.
- Um pardal capturado é melhor que uma águia a ser capturada.
- Um pardal apanhado é melhor do que uma águia a ser apanhada.
Mal essa prece formulara o ancião querido, / com súbito fragor troveja no nascente / e pelo céu escuro uma estrela cadente / corre arrastando a cauda luminosa.
Nós a vemos passar roçando o teto / e claramente mergulhar nos bosques do Ida, / de nossa fuga a rota assinalando; / atrás de si deixa brilhante e longa esteira, / e do local da queda, em largo raio, / sobe um quente vapor cheirando a enxofre.
Tal o embate dos ventos na tormenta / desencadeada: o Noto, o Zéfiro e, exultante, / o Euro, puxado por corcéis da Aurora; / ruge açoitada a mata e Nereu, numa nuvem / de espuma, se embravece e, brandindo o tridente, / desde a mor profundeza agita o mar.
Então Cimótoe / e Tritão, conjugando seus esforços, / desencravam de escolhos pontiagudos / alguns navios; o deus mesmo, com o tridente, / ergue outros, e por entre vastas sirtes / abre caminho e acalma o pélago; por fim, / sobre as rodas ligeiras do seu carro / livremente desliza à flor das ondas.
Com tremendo ribombo da montanha, / os ventos rugem irritados, pressionando / as obstruídas portas da prisão. / Éolo, empunhando o cetro, está sentado / em levantado trono, as iras moderando / e os excitados ânimos contendo. / Não fosse ele, por certo os ventos impetuosos / levariam consigo águas, terras e o céu / profundo, dispersando-os pelo espaço.
"Estão voltando a salvo à terra e brincam, / ruflando vivamente as asas, e, formando / um círculo no céu, cantam vitória. / Assim mesmo teus barcos e teus bravos / companheiros o porto já alcançaram / ou à barra a todo o pano estão chegando".
Essas aves / com rosto de mulher têm mãos aduncas, / fétido e frouxo ventre e a lividez / de eternas esfaimadas.
"Lá onde vês aquelas grandes construções / convertendo-se em montes e mais montes / de pedras de outras pedras arrancadas; / onde estás vendo aquelas ondas de fumaça / misturada com pó, Netuno abala / com fortes golpes do tridente os muros, / arrasando a cidade desde as bases."
Nem bem a Noite, conduzida pelas Horas, / à metade chegara de seu curso, / quando salta do leito Palinuro / e diligente estuda os ventos um a um, / com apurado ouvido as vozes lhes captando; / observa os astros, que declinam no silêncio / do céu: passa de Arcturo às Híades chuvosas / e das Ursas a Orion do arco e do alfanje de ouro.