Translation of "Ascagne" in Portuguese

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Examples of using "Ascagne" in a sentence and their portuguese translations:

" Votre Ascagne vit-il après tant de dangers ? "

"Que é do menino Ascânio, vive, está crescendo? / Lembro que ele nasceu quando já Troia..."

Énée envoie chercher Ascagne qui était resté sur la flotte; mais Vénus, qui redoute l’inconstance de la reine et la perfidie carthaginoise, pour s’assurer de son cœur prend le parti d’enlever le jeune Ascagne.

Eneias manda buscar Ascânio, que ficara na frota; mas Vênus, que teme a inconstância da rainha e a deslealdade cartaginesa, para tranquilizar o coração decide raptar o jovem Ascânio.

Tous sur des lits brodés, admirent tour à tour / l'air, le regard brillant, les traits du faux Ascagne, / sa douce voix, ses dons que la grâce accompagne.

Todos admiram muito os presentes de Eneias, / e mais ainda a formosura do menino – / o olhar radiante, as róseas faces, qual de um deus, / e a doçura que tem na voz (de imitação); / elogiam bastante o manto primoroso / e o véu bordado a ouro em toda a orla / com motivos artísticos de acanto.

" Assis, après sa mort, sur le trône d'Énée, / Ascagne trente fois verra naître l'année, / et, de Lavinium aux remparts des Albains, / portera le premier le berceau des Romains. "

"E Ascânio, o filho dele, a quem se dá / agora o nome de Iulo (era chamado / Ilo, enquanto Ílion como reino subsistiu), / verá em seu reinado decorrerem, / com o suceder dos meses, trinta longos anos; / terá então mudado de Lavínio / para Alba Longa, de muralhas reforçadas, / a sede do poder".

" Entends-moi donc : ce fils, si cher à mon amour, / Ascagne, par son père attendu dans ce jour, / se prépare à porter aux remparts de Carthage / les restes précieux des feux et du naufrage. "

"Agora escuta o que de ti pretendo: / O menino, que um dia será rei / e é meu maior desvelo, a chamado do pai / extremoso a Cartago se encaminha, / à rainha levando alguns presentes, / bens do troiano incêndio e do mar salvos".

Mais pour son fils absent tendrement agité, / le héros veut le voir ; il veut qu'en diligence / Achate, secondant sa tendre impatience, / coure chercher Ascagne, et ramène à ses yeux / de l'espoir des Troyens ce gage précieux.

A saudade do filho deixa Eneias / sem sossego; ele manda o diligente Acates / aos navios, com ordem de informar / a Ascânio o que se passa e trazê-lo à cidade: / estão postos naquele infante amado / todos os seus cuidados de bom pai.

Vénus sourit, et cueillant des pavots / verse à son cher Ascagne un paisible repos, / le berce dans ses bras, l'enlève, et le dépose / sur la verte Idalie, où le myrte, où la rose / d'une haleine odorante exhalant les vapeurs, / l'environnent d'ombrage et le couvrent de fleurs.

Pelo corpo de Iulo, então, Vênus espalha / um suave sono e, aconchegando-o ao seio / divino, o leva para os bosques luxuriantes / da Idália, onde lhe tece à sombra um leito / com tenras flores da cheirosa manjerona.

Cependant, à son tour, Andromaque pensive / prépare ses adieux ; sa tendresse attentive / aux présents d'Hélénus veut ajouter le sien. / Ascagne reçoit d'elle un manteau phrygien, / de superbes tissus où la navete agile / a glissé des fils d'or dans sa trame fragile, / des travaux de ses mains plus précieux encor. / " Tenez, prenez ce don de l'épouse d'Hector, / cher enfant : qu'il vous prouve à jamais ma tendresse. / C'est le dernier présent d'une triste princesse ; / de vos parents, hélas ! c'est le dernier bienfait. / Prenez, ô de mon fils doux et vivant portrait ! / Voilà son air, son port, son maintien, son langage ; / ce sont les mêmes traits, il aurait le même âge ... "

Também triste no instante derradeiro / daquele adeus, Andrômaca, não menos / generosa que Heleno, a Ascânio presenteia / com finos trajes adornados de ouro, / uma clâmide frígia e farto suprimento / de preciosos tecidos, e assim fala: / “Filho, aceita estas prendas, meus lavores, / como lembrança e testemunho do carinho imperecível da viúva do teu tio / Heitor; recebe os derradeiros mimos / de teus parentes, tu que és viva imagem / do meu caro Astianaz: esse rosto, esses olhos, / essas mãos ele tinha, e hoje estaria / com tua idade, a entrar na adolescência.”