Examples of using "L'or " in a sentence and their portuguese translations:
Eu ganhei a medalha de ouro.
Isso é ouro.
Isto é ouro puro.
O ouro não se oxida.
O ouro é um metal.
Eu deito em ouro
É ouro puro?
Seus cabelos brilham como ouro.
O silêncio vale ouro.
Ela tem um coração de ouro.
O ouro é mais pesado do que a prata.
- O preço do ouro muda diariamente.
- O preço do ouro flutua diariamente.
O ouro é o rei dos reis.
A amizade vale mais que ouro.
Dinheiro ou ouro?
o ouro é o melhor condutor de eletricidade
- Ouro é bem mais pesado do que água.
- O ouro pesa muito mais que a água.
O ouro é mais precioso do que o ferro.
O ouro tem uma cor similar à do latão.
- Ouro é mais pesado que ferro.
- Ouro é mais pesado do que ferro.
- Ouro pesa mais do que ferro.
- O ouro é mais pesado que o ferro.
Isto é capaz de ser da época da corrida ao ouro.
Liberdade pesa mais do que prata e ouro.
O fero é muito mais útil do que o ouro.
e o ouro unia-se aos químicos e separava-se.
Com ouro pode-se conquistar qualquer fortaleza.
Nem o ouro nem a grandeza nos fazem felizes.
O ouro é um metal mais denso que o ferro.
A palavra vale prata, o silêncio vale ouro.
Os principais produtos do país são o cacau e o ouro.
Eu não faria isso nem por todo o ouro do mundo.
O ouro é o mais valioso dentre os metais.
Ouro é dinheiro, tudo o mais é crédito.
Milhares de pessoas morreram na corrida ao ouro.
- O que é mais pesado, chumbo ou ouro?
- Qual é o mais pesado, o chumbo ou o ouro?
Muitas pessoas pensam que o ouro é o investimento mais seguro.
O mundo segue uma regra de ouro: quem tem ouro faz as regras.
O ouro brasileiro deixou buracos no Brasil, templos em Portugal e fábricas na Inglaterra.
A valer quase o dobro do ouro, a recompensa financeira no mercado negro por um chifre de rinoceronte é atrativa.
- Nem tudo que brilha é ouro.
- Nem tudo que reluz é ouro.
De púrpura soberba e esmerado lavor, / toda a tapeçaria; sobre as mesas, / maciça prataria e, cinzelada / em vasos de ouro, série inumerável / de episódios históricos da pátria / fenícia e seus heróis desde alta origem.
Polimestor, que era o tal rei, quando a Fortuna / se retira de Troia e lhe permite a ruína, / ao bando passa de Agamêmnon vitorioso / e, rompendo com todas as leis santas, / trucida Polidoro e do ouro se apodera. / A que extremos não levas os mortais, / ó detestável sede de riquezas!
E mais o cetro que ostentara outrora / Ilíone, de Príamo a mais velha / das filhas, e um colar de pérolas perfeitas, / e uma coroa de ouro cravejada / de pedras raras. O expedito Acates / prontamente aos navios se dirige.
- Amanhã, ao despontar da aurora, quando o campo começar a clarear, eu partirei. Sei muito bem que estás me esperando. Irei pela floresta, pela montanha. Não posso ficar mais tempo longe de ti. Caminharei de olhos fechados, pensativo, sem nada ver do mundo ao meu redor nem ouvir o mínimo ruído. Sozinho, desconhecido, com as costas curvadas, as mãos cruzadas, triste, terei no dia uma antecipação da noite. Não vou olhar nem para o ouro da noite que cai, nem para as velas que na distância descem rumo a Harfleur, e, quando eu lá chegar, em teu túmulo irei depositar um ramalhete de azevinho verde e urzes em flor.
- Ao despontar da aurora, amanhã partirei. / Sei que me esperas e eu não vou mais suportar / ficar longe de ti. Pela floresta irei: / transporei vales e montanhas a cismar. / Os olhos fixos nos meus próprios pensamentos, / sem nada ver ao meu redor, nem escutar / ruído algum, triste e sozinho, em passos lentos / irei contrito – o dia à noite a se igualar. / Do crepúsculo os tons de ouro eu vou desprezar, / ou as velas ao longe, ou o barquinho a vapor. / E sobre a tumba tua irei depositar / um ramalhete de azevinho e urzes em flor.