Translation of "Répond" in Portuguese

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Examples of using "Répond" in a sentence and their portuguese translations:

Personne ne répond.

Ninguém responde.

Pourquoi personne ne répond ?

Por que ninguém responde?

- Le chien répond au nom de Blackie.
- Le chien répond au nom de Noiraud.

O cachorro atende pelo nome de Blackie.

Il ne répond pas au stimulus.

Ele não reage aos estímulos.

L'ordinateur de Tom ne répond pas.

O computador de Tom não está respondendo.

On va voir qui répond le premier.

- Vamos ver quem responde primeiro.
- Vejamos quem responde primeiro.
- Veremos quem responde primeiro.
- Vamos ver quem será o primeiro a responder.
- Vejamos quem vai ser o primeiro a responder.

Marie répond à la question du professeur.

Marie responde a pergunta do professor.

De toute façon je vais répond à ton commentaire

De qualquer maneira, eu vou responder seu comentário

Répond à ton commentaire et répondez à la question.

responder o seu comentário e a sua pergunta.

On est en contact avec le sauvage, qui nous répond.

Estás em contacto com este sítio selvagem e ele comunica contigo.

Qui répond déjà à un question et lien de retour.

que já responde uma pergunta e linkar de volta.

Il met un baiser sur les lèvres, celui qui répond franchement.

Dá um beijo nos lábios quem responde com franqueza.

Quand tu demandes à un mathématicien s'il est majeur ou mineur, ne sois pas surpris s'il répond « oui ».

Se você pergunta a um matemático se ele é adulto ou menor, não se surpreenda se ele responder "sim".

" Reine, répond Éole, ordonnez, j'obéis : / à la table des dieux par vous je suis assis ; / par vous j'ai la faveur du souverain du monde, / et je commande en maître aux puissances de l'onde. "

Em resposta, diz Éolo: “A ti, rainha, / cabe o trabalho de buscar o que desejas; / a mim cumpre somente executar / os teus mandados. Deste-me este reino / (se assim posso chamá-lo) e me garantes / este cetro e o favor de Júpiter supremo; / dás-me o direito de participar / dos banquetes dos deuses e me fazes / senhor das nuvens e das tempestades.”

Didon, les yeux baissés, à leur touchante plainte / répond en peu de mots : " Bannissez toute crainte ; / de mes naissants états l'impérieux besoin / me force à ces rigueurs : ma prudence a pris soin / d'entourer de soldats mes nombreuses frontières. "

Dido reflete um pouco, de olhos baixos, / e então breve e concisa assim responde: / “Bani do coração, troianos, vosso medo, / do pensamento afastai toda inquietação. / O perigo que ronda um reino em formação, / como este, é que me impõe a adoção de medidas / assim tão rigorosas de defesa / nas guarnições de todas as fronteiras".

Achate au chef troyen tient alors ce langage : / " Fils des dieux ! vous voyez, vos vaisseaux sont sauvés, / vos guerriers réunis, vos amis retrouvés : / un seul manque à nos vœux, malheureuse victime, / que la mer à nos yeux engloutit dan l'abîme. / Au discours de Vénus jusqu'ici tout répond. "

E o segundo ao primeiro interpela: “Ó progênie / divina, em que inda pensas? Podes ver / que tudo se salvou, que recebemos / de volta a frota e os companheiros, à exceção / de apenas um, que vimos abismar-se / em meio às ondas; quanto ao mais, está / tudo conforme ao que predisse a deusa-mãe”.

" Dans ces extrémités, incertains que résoudre, / tremblants, nous envoyons interroger Délos, / et le trépied fatal nous répond en ces mots : / " Par le sang d'une vierge offerte en sacrifice, / la Grèce à son départ obtint un vent propice : / il faut encor du sang ; et d'un Grec à son tour, / la mort doit de sa flotte acheter le retour... "

'Preocupados, Eurípilo mandamos / o oráculo de Febo consultar, / e do santuário chega a sombria resposta: / "Com sangue os ventos propiciastes imolando, / ó gregos, uma virgem, quando viestes / às praias de Ílio; sangue a volta agora exige, / com sacrifício de outra vida grega... "'

Il ne me répond rien. Puis, d'un ton plein d'effroi, / poussant un long soupir : " Fuis, dit-il, sauve-toi ; / sauve-toi, fils des dieux ; contre nous tout conspire : / il fut un Ilion, il fut un grand empire. / Tout espoir est perdu ; fuis : tes vaillantes mains / ont fait assez pour Troie, assez pour nos destins. / Notre règne est fini, notre heure est arrivée. "

Não se importa / com minhas vãs perguntas, mas, soltando / longo suspiro, diz, com grande esforço: / “Foge, ó filho de Vênus, que a cidade / em poder do inimigo, em chamas se consome; / de seu fastígio Troia hoje desaba. / Bastante já fizemos pela pátria / e pelo rei."

Énée à la déesse / répond en peu de mots : " La jeune chasseresse / que vous me dépeignez, nous n'avons, dans ces bois, / ni rencontré ses pas, ni reconnu sa voix. / O vous ! mais de quel nom faut-il qu'on vous appelle ? / Cet air ni cette voix ne sont d'une mortelle : / oui, cet accent céleste, et cette majesté , / tout annonce dan vous une divinité, / une nymphe des bois, ou Diane elle-même, / une sœur de Diane. O déité suprème ! "

Assim Vênus falou; e logo o filho: / “Não vi ninguém, de tuas irmãs nenhuma / sequer ouvi, ó... como irei chamar-te? / Donzela? Teu semblante nada tem / de uma simples mortal, nem timbre humano / tem a tua voz, ó deusa – pois divina / deves ser. Não serás a irmã de Apolo, / ou do sangue das ninfas tu nasceste?"