Examples of using "Rage" in a sentence and their portuguese translations:
raiva
Ele engasgou de tanta raiva.
Ele está queimando de raiva.
raiva de morcegos, solavancos,
Ele estava furioso.
Conseguem reconhecer que a vossa raiva é alimentada pela dor?
A luta continuava feroz em torno das fortificações das Flechas:
Com fúria o vento norte açoita as ondas, arremessando uma após outra contra a rochosa costa.
Oh raiva! Oh desespero! Oh velhice inimiga! Será que vivi tanto apenas para essa infâmia?
- Em um acesso de raiva, ele disse tudo o que queria dizer e voltou para casa.
- Em uma crise de raiva, ele disse tudo o que queria dizer e voltou a casa.
Atacamos então – que insólita batalha! – / tentando acutilar, ferir com ferro, / aqueles torpes pássaros do mar.
"Eu vos ensinarei… Antes, porém, / cumpre acalmar as ondas que inquietastes. / Depois me pagareis por faltas tais / em moeda bem diversa."
Síria, onde um conflito sangrento ocorre, guerra era a principal causa de vidas perdidas.
ele um conflito desesperado se enfureceu ... cavalos eram atolado contra cavalos e homens contra homens,
"Porém, não cingireis de muros a cidade / que vos é destinada, antes que a fome / mais pungente vos force, por castigo / desse ataque ultrajante que sofremos, / a roer e devorar as vossas próprias mesas.”
De Marte a fúria infrene precipita / sobre a régia morada os dânaos, que, abrigados / pelas chamadas “tartarugas”, arremetem / contra o portão.
"O lado destro ocupa Cila; o esquerdo, / a insaciável Caribde, que três vezes / por dia engole em sorvedouro grandes vagas / e do fundo do abismo as arremessa / de novo aos ares, uma a uma, fustigando / com os esguichos de espuma todo o espaço."
E, assim como acontece muitas vezes, / quando um tumulto surge em meio à multidão / e, pela cólera movido, o vulgo ignóbil / faz voarem tochas, pedras, essas armas / que o furor se encarrega de arranjar.
As palavras de Panto e a vontade dos deuses / de encontro às chamas e aos combates me arremessam: / da Erínia vingadora aos chamados atendo, / no retinir das armas, no alarido / do tumulto que até no céu ressoa.
Alucinado, / por puro instinto corro às armas – para quê? / O meu primeiro impulso é juntar aguerridos / companheiros e a toda entrar na luta; / arrebatado de furor insano, / penso na glória de morrer de armas na mão.
"Não, / isso não deve acontecer. Se não há glória / em punir-se de morte a feminil fraqueza, / se tal façanha a seu autor não enobrece, / terei ao menos o laurel de eliminar / essa execrável criminosa, que o merece. / Com prazer dando pasto às chamas do desejo / de vingança, dos meus contentarei as cinzas.”
Vence a força, escancara-se o caminho / por onde irrompe a soldadesca grega, / massacrando quem quer que se lhe oponha / e por todas as peças se espalhando.
Isto inda mais os espicaça. Qual vorazes / lobos, que, cegos pela fome insuportável, / na cerração noturna a presa caçam, / deixando as crias, esfaimadas goelas, / à espera nos covis; assim rompemos / por entre as setas inimigas, na certeza / de rumar para a morte, atravessando / todo o centro de Troia, sob a sombra / envolvente das asas da atra noite.