Examples of using "Troie" in a sentence and their portuguese translations:
e existe um dicionário de trojan de pérola
Eu sou um cavalo de Troia, daí eu infectar seu computador Mac.
Eneias conta a Dido a história do último dia de Troia.
"Se Pérgamo pudesse / ter sido salva pelo braço de um mortal, / com meu braço teria resistido."
Redobrados aplausos vêm dos tírios, / pelos filhos de Troia secundados.
"Eis os fatos / a respeito dos quais eu posso aconselhar-te. / Vai, pois, e com teus atos e façanhas / de Troia a glória e a fama aos céus eleva.”
Volta a entreter-se dos fantásticos painéis, / o que o faz suspirar amargamente, / largo arroio a correr-lhe pelas faces.
Anquises interpreta o oráculo e convence os troianos de que se trata da ilha de Creta, da qual saiu um dos antigos fundadores de Troia.
Eles entram no templo, onde, enquanto aguardam a chegada da rainha, examinam uma série de pinturas que lhes mostram a história do cerco de Troia.
E nós, simplórios condenados, nesse dia, / que para nós seria o derradeiro, / pela cidade andávamos tranquilos, / engrinaldando os templos para festa.
De Marte a fúria infrene precipita / sobre a régia morada os dânaos, que, abrigados / pelas chamadas “tartarugas”, arremetem / contra o portão.
Depois da ceia, ela pede que ele lhe conte a história da tomada de Troia, e tudo o que lhe aconteceu desde sua partida da Tróade.
"Logo em seguida, Calcas anuncia / que é preciso empreender a retirada / pelo mar, porque Pérgamo não pode / ser arrasada pelas armas dos argivos, / a menos que se vá buscar à Grécia / novos auspícios e o favor de Palas, / nas curvas quilhas o paládio lhe levando."
A armadura reluzente / envergando, retorno à cidade, disposto / a de novo correr todos os riscos, / a vasculhar Troia de ponta a ponta, / a vida expondo em cada lance de perigo.
Ó minha pátria, ó Ílio tão querida, / com todos os teus templos e teus deuses! / Ó gloriosas muralhas dos dardânios! / Quatro vezes à entrada se deteve / o cavalo e em seu bojo quatro vezes / armas entrechocando-se tiniram.
"Dispondes de uma réplica do Xanto / e erguestes nova Troia sob auspícios / melhores – é o que espero – e que a possam deixar / menos exposta à fúria e ao dolo dos aqueus."
Entrementes, ao templo de Minerva, / não propícia, as troianas se dirigem: / tristes, em atitude suplicante, / os cabelos têm soltos e golpeiam / com as mãos o peito – o manto sacro estão levando. / Mas, o rosto voltando para o lado, / no chão a deusa os olhos mantém fixos.
"A cidade de Pádua, finalmente, / ali fundou para morada dos Troianos, / entre as nações lhes dando nome e posição; / de Troia, qual troféus, as armas pendurou; / agora em doce paz ele descansa".
Invadem a cidade mergulhada / na embriaguez e no sono; as sentinelas / são massacradas e, uma vez abertos / os portões, os demais guerreiros entram, / conforme o combinado se agrupando.
Cheguei à audácia, na aflição daquele instante, / de por ela gritar dentro da noite, / e o meu clamor enchia a escuridão das ruas: / “Ó Creúsa, Creúsa!”, eu repetia / mais alto cada vez, inutilmente.
"Calcas, porém, recomendou se erguesse / essa imensa estrutura de carvalho / o mais alto possível: desse modo, / não passaria pelas portas da muralha / para vos proteger, qual o fazia, / de vossa devoção, a imagem de Minerva."
"Essa promessa, que por certo compensava / com destino glorioso o fado adverso, / é que me consolava da tristeza / de ver Troia cair e ser destruída. / Mas eis que a mesma sorte ainda persegue / aqueles homens que por tantos infortúnios / já foram vitimados. Grande rei, / por que não findas dessa gente o sofrimento?"
Logo se faz silêncio e Dido fala: / “Ó Júpiter, se és tu, conforme dizem, / que presides à hospitalidade, / concede que este dia seja fausto / para nós tírios e também para os amigos / que de Troia nos vêm, e permaneça / na memória de nossos descendentes".
No telhado em declive se apoiava / torre altaneira, cujo píncaro buscava / as nuvens alcançar; Troia inteirinha / descortinava-se dali, e o arraial / e a frota dos argivos.
Ali se amontoavam / os pilhados tesouros dos troianos, / que chegavam até dos templos e santuários / ainda em chamas: mesas de oferenda, / vasos de ouro maciço, paramentos, / ricas alfaias e tapeçarias. / À roda, em longa e dolorosa fila, / apavoradas mães, filhos chorando.
Caíra a noite e sobre a terra o sono / apoderava-se de toda a humana gente. / As sagradas imagens dos penates / troianos, que, do incêndio da cidade / resgatando, eu comigo transportara, / eis do meu leito, qual num sonho, vejo erguer-se / à minha frente, bem iluminadas / pelo esplendor que a lua cheia difundia / através da janela aberta do meu quarto. / E pareceu-me ouvi-las proferir, / para tranquilizar-me, estas palavras:
"Depois de superar tantos perigos / e delicadas situações de toda espécie, / estamos indo para o Lácio, onde o destino / residência tranquila nos reserva. / É lá que os deuses nos permitem reerguer / de Troia o reino. Assim, tende paciência, / pois dias mais felizes vos esperam”.
Depois me diz: “Meu filho, que o destino / de Ílion tem posto à prova, tais sucessos / Cassandra apenas eu ouvi vaticinar, / aludindo a essa terra, agora lembro, / aos nossos destinada e que por vezes / ela chamava Hespéria, Itália às vezes."
Tal lamento, tão longo quanto inútil, / ela desfeita em pranto proferia, / quando o bravo soldado Heleno, nobre filho / de Príamo, avançando da cidade, / surge com grande séquito. Exultante / reconhecendo-nos, conduz-nos ao palácio: / de emoção muitas lágrimas derrama / e entrecortada de soluços tem a voz.
Cinzas de Troia, ó chamas exiciais / do meu povo! Por vós eu juro que naquela / noite fatal não recusei um só instante / arrostar o perigo e os dardos dos aqueus; / pudestes ver que o meu destino ali não era / morrer, pois fez por merecê-lo a minha espada.
Eis me aparece em sonho Heitor, acabrunhado, / debulhando-se em lágrimas ardentes, / de negro pó sanguinolento recoberto, / tal como quando pela biga era arrastado, / a correia a passar-lhe através das feridas / dos pés inchados.
Destruidora de Pérgamo, temendo / por isso ser executada pelos teucros, / e receando não menos o castigo / que poderia receber às mãos dos seus / e do traído Menelau, aquela Erínia, / igualmente funesta a Troia e à Grécia, / amaldiçoada, entre os altares se ocultava.
Caminhando a seu lado, eu vou reconhecendo: / esta, em menor escala, é Troia mesma; / essa é Pérgamo, embora menos alta, / e tem por nome Xanto aquele arroio seco; / até posso abraçar umbrais de portas Ceias.
"No coração da cidadela estacionado, / o monstro equino sem parar despeja / homens armados, e Sinon, por toda a parte, / vencedor zombeteiro, ateia incêndios. / Milhares entram pelas portas bipatentes / (jamais da grã Micenas vieram tantos)."
"Entre alvitres diversos oscilava / dividida e insegura a multidão. / Desce correndo, então, da cidadela, / de grande turba acompanhado, Laocoonte / furioso, e já de longe vem gritando: / 'Mas que loucura absurda é esta, ó desgraçados / concidadãos? Acreditais que os inimigos / se tenham retirado? Pensais mesmo / que um presente de gregos possa estar / livre de dolo? É assim que conheceis Ulisses?'"
"Depois que as chamas consumiram nossa pátria, / vi-me arrastada por longínquos mares; / do rebento de Aquiles tolerando / a arrogância e o desprezo, em cativeiro / dei-lhe filhos. Mais tarde ele casou-se / com uma neta de Leda, Hermíone, em Esparta, / ao seu escravo Heleno tendo transmitido / o direito de posse desta escrava."
Não se importa / com minhas vãs perguntas, mas, soltando / longo suspiro, diz, com grande esforço: / “Foge, ó filho de Vênus, que a cidade / em poder do inimigo, em chamas se consome; / de seu fastígio Troia hoje desaba. / Bastante já fizemos pela pátria / e pelo rei."
Cabisbaixa e em voz débil me responde: / “De todas nós a mais feliz foi Polixena, / filha de Príamo, imolada sobre a campa / de Aquiles, junto aos muros elevados / de Troia, sem assim ter conhecido / a prova degradante do sorteio, / nem cativa ter tido de habitar / a alcova senhoril do indigno vencedor."
Inflamada por esses sentimentos, / para longe do Lácio ela afastava, / atirados por todo o imenso mar, / os bem poucos troianos que escaparam / dos ardis dos aqueus e do bárbaro Aquiles. / E, joguetes da sorte, eles erravam / de mar em mar havia muitos anos.
"Se é desejo do céu que nada reste / de tão nobre cidade e se persistes / no intento de somar aos escombros de Troia / os teus restos mortais e a nossa ruína, / o caminho está aberto: que entre a morte. / Lá do lugar que ele cobriu do sangue / régio de Príamo, não tarda a vir / esse Pirro que soube assassinar / diante do pai um filho, e o pai ante os altares."
Logo que chega a primavera, Anquises manda / largar as velas aos caprichos do destino. / Então com lágrimas nos olhos vou deixando / o porto, o pátrio litoral, toda a planície / onde um dia foi Troia. Ao mar me entrego, / qual exilado, com meu filho, os companheiros, / nossos penates, nossos grandes deuses.
Ganhando assim aquele asilo inesperado, / purificamo-nos primeiro para o culto / a Júpiter; depois de queimar nos altares / oferendas e incenso, promovemos / nas margens de Áccio, em honra a Apolo, os jogos / ilíacos. Com corpos nus untados, / como em Troia, às disputas e combates / acorrem moços, jubilosos por havermos / deixado para trás tantas cidades gregas, / passando a salvo por domínios inimigos.
"Ó filho de Tideu, / ó tu, que és o mais bravo dentre os Gregos! / Pensar agora que morrer não pude / nos pátrios campos de batalha, sob os golpes / de teu potente ataque; onde o valente Heitor / jaz abatido por certeiro dardo / do neto de Éaco; lá, onde tombou / o gigante Sarpédon, e onde o Símois, / pela corrente arrebatados, rola ainda / tantos escudos, capacetes, corpos / de robustos guerreiros imolados!”
Vendo-os assim reunidos e dispostos / a lutar, lhes falei: “Bravíssimos guerreiros! / Bem podeis ver qual é a nossa situação: / todos os deuses que este império sustentavam / já nos deixaram, desertando de seus templos, / de seus altares; socorreis em vão / uma cidade em chamas. Se estais mesmo / determinados a seguir alguém / pronto ao máximo ousar, então que nos lancemos / ao mais aceso da refrega e pereçamos."
Depois que aprouve aos deuses destruir / da Ásia o império e de Príamo a linhagem; / depois que sem motivo Ílion soberba / tombou e toda a Troia de Netuno / foi reduzida a escombros fumegantes, / somos levados a buscar terras distantes, / desabitadas, para o exílio que os augúrios / divinos, imprecisos, nos apontam. / E construímos, assim, bem junto a Antandro, / aos pés da frígia cordilheira do Ida, / uma frota e alistamos tripulantes, / sem saber aonde os fados nos conduzem, / onde vão permitir nos instalemos.
Após a proposição e a invocação, início comum dos poemas épicos, o poeta começa a narrativa no sétimo ano da expedição de seu herói, isto é, no momento em que Eneias, líder dos troianos, tendo partido da Sicília e velejando rumo à Itália, é assaltado por violenta tempestade, provocada por Éolo a instâncias de Juno, que continua a perseguir os habitantes de Troia, depois do desmoronamento de sua pátria, e quer impedir-lhes o estabelecimento na Itália, onde os fados anunciaram que eles serão os fundadores de poderoso império.