Examples of using "Szegény" in a sentence and their portuguese translations:
Pobre gato.
Sou pobre.
- Ele é pobre.
- Ele está pobre.
Maria é pobre.
Ela não é pobre.
Ele era muito pobre.
Tom é muito pobre.
Eu sou muito pobre.
Eu era pobre.
- A pobre menina ficou cega.
- A pobre garota ficou cega.
- A pobrezinha ficou cega.
Apesar de ser pobre, ele é feliz.
- Ele era um músico pobre.
- Ele fora um musicista pobre.
Ele disse que era pobre.
A senhora não é pobre.
Tom era pobre.
- Você não é pobre.
- Você não está pobre.
Tom é pobre e feliz.
Sua clientela consistia, na sua maior parte, em gente pobre.
Os camponeses pobres comiam batatas.
Eu conheci há pouco tempo uma mulher sem recursos.
Tem piedade desta pobre mulher!
George é pobre, mas está sempre feliz.
Ele é pobre qual um rato de igreja.
O Tom não gostava de ser pobre.
A bruxa amaldiçoou a pobre garotinha.
Deixem a pobrezinha em paz!
O pobre finalmente se tornou um grande artista.
Apesar de ser pobre, ele era feliz.
O homem é uma pobre criatura comparado com a mulher.
Este pobre gatinho quase morreu de fome.
Os filhos do homem pobre não usavam roupa nova.
Em meu país ninguém quer ser pobre.
- Tom não é tão pobre quanto a maioria das pessoas pensam.
- O Tom não é tão pobre quanto a maioria das pessoas pensam.
- Eu e o dinheiro não nos conhecemos, em outras palavras, eu sou pobre.
- Eu e o dinheiro não nos conhecemos, ou seja, eu sou pobre.
- Eu e o dinheiro não nos damos bem; dito por outras palavras, estou pobre.
Ao pobre faltam muitas coisas, mas ao avarento falta tudo.
Homens pobres não têm acesso a lazer.
Pobre não é aquele que tem muito pouco, é aquele que quer ter demais.
Um dia, quando ela estava junto daquela fonte, veio ter com ela uma pobre mulher, que lhe pediu que lhe desse de beber.
Ora, é claro que o povo não deseja a guerra. Por que um pobre coitado, trabalhando em uma fazenda, haveria de querer arriscar sua vida numa guerra, quando o máximo que ele pode conseguir dela é voltar para casa inteiro? Naturalmente, as pessoas comuns não querem guerra; nem na Rússia, nem na Inglaterra, nem na América, nem mesmo, aliás, na Alemanha. Isso não se discute. Mas, afinal de contas, são os líderes do país que determinam a política e é sempre muito simples manobrar o povo, seja numa democracia ou numa ditadura fascista, num regime parlamentar ou numa ditadura comunista. [...] Com voz ou sem voz, os cidadãos sempre podem ser levados a cumprir as ordens dos líderes. É fácil. Tudo o que é preciso fazer é dizer-lhes que estão sendo atacados e denunciar os pacifistas por falta de patriotismo e por exporem o país ao perigo. É exatamente dessa mesma maneira que a coisa funciona em qualquer país.