Translation of "Ne'er" in Portuguese

0.002 sec.

Examples of using "Ne'er" in a sentence and their portuguese translations:

Heavenly ire / ne'er sent a pest more loathsome; ne'er were seen / worse plagues to issue from the Stygian mire.

Jamais a cólera dos deuses fez brotar / de estígias águas peste mais voraz / nem mais horrendos monstros.

"But ne'er the town, by Destiny assigned, / your walls shall gird, till famine's pangs constrain / to gnaw your boards, in quittance for our slain."

"Porém, não cingireis de muros a cidade / que vos é destinada, antes que a fome / mais pungente vos force, por castigo / desse ataque ultrajante que sofremos, / a roer e devorar as vossas próprias mesas.”

"A king was ours, AEneas; ne'er was born / a man more just, more valiant in the fight, / more famed for piety and deeds of might."

"Nós tínhamos um príncipe: era Eneias / o mais nobre guerreiro, o mais justo senhor, / cumpridor do dever, virtuoso e bom".

"Ne'er / to Grecian women shall I bow the knee, / never in Argos see captivity, / I, who my lineage from the Dardans tell, / allied to Venus."

"As mansões orgulhosas não verei / dos mirmidões, dos dólopes; descendo / de Dárdano e sou nora de uma deusa: / não vou servir na escravidão às damas gregas."

"Arms – bring me arms! Troy's dying moments call / the vanquished. Give me to the Greeks. Once more / let me revive the battle; ne'er shall all / die unrevenged this day, nor tamely meet their fall."

"Trazei-me as armas, servos, minhas armas! / Soa a hora suprema dos vencidos. / Vou lançar-me outra vez aos gregos, permiti / que eu de novos combates participe, / porque de modo algum aceitarei / morrermos hoje sem que eu cobre com meu braço, / pela vida de todos, alto preço.”

"Then he, at length his show of fear laid by, / 'Great King, all truly will I own, whate'er / the issue, nor my Argive race deny. / This first; if fortune, spiteful and unfair, / hath made poor Sinon wretched, fortune ne'er / shall make me false or faithless.'"

"Ele, afinal todo o receio / fingido abandonando, a Príamo assim fala: / 'Toda a verdade, ó rei, vou revelar-te, / não importando o que me possa acontecer. / Em primeiro lugar, não negarei / que sou de raça argiva; e se a sorte perversa / fez Sínon infeliz, não o fará nunca / mentiroso e falaz.'"

"To thee, yea, thee, fierce miscreant", he cried, / may Heaven, if Heaven with righteous eyes behold / so foul an outrage and a deed so bold, / ne'er fail a fitting guerdon to ordain, / nor worthy quittance for thy crime withhold, / whose hand hath made me see my darling slain, / and dared with filial blood a father's eyes profane."

“Por este crime, / por audácia tamanha o céu te pague, / se há Providência para tais atrocidades, / na moeda que mereces e premie / condignamente a ti, que presenciar me fazes / a morte de meu filho, profanando / as cãs do pai com o sangue do rebento."