Examples of using "Woe'" in a sentence and their portuguese translations:
Ai dos vencidos!
Ai dos vencidos!
- Ai de mim!
- Pobre de mim!
e ai de você
- Pobre de mim!
- Coitado de mim!
Ela explodiu em lamentações.
Coitado de mim!
De toda a parte se ouve que é preciso / ao templo recolher aquela estátua / e suplicar a proteção de Palas.
"O próprio Júpiter os gregos encoraja, / redobra-lhes as forças, e ele mesmo / instiga os imortais contra Dardânia."
"Não importa o que possa acontecer, / correremos nós dois o mesmo e um só perigo; / para ambos haverá uma só salvação."
“Eu vivo, sim, embora a vida arraste / entre as mais sérias e mais duras provações; / de qualquer forma, ainda respiro, podes crer / no que estás vendo."
"Veja o rei Príamo! A virtude, aqui também, / seu galardão conquista. Há lágrimas aqui / por nossas desventuras, corações / que dos reveses dos mortais se compadecem".
Pela aflição ensandecido, que mortal / ou que deus não terei recriminado? / Que inclemência maior poderia sofrer / meu coração na noite em que Troia tombou?
"Igual destino / também me fez sofrer mil provações, / antes de permitir que nesta terra / eu me fixasse. Agora, que passei / por tantas aflições, sei socorrer / aqueles que se encontram no infortúnio”.
"Mas quando, vítima de Ulisses invejoso / e pérfido (é notório), ele deixou / para sempre estas plagas dos viventes, / triste a vida arrastei em treva e dor, / sufocando no peito a indignação / com o sacrifício cruel daquele grande amigo."
Replica Pirro: “Pois tudo isto vais contar / ao Pelida, meu pai; lembra-te bem / de todo o rol dos meus desmandos, para que ele / perceba quão degenerado está seu sangue."
"Essa promessa, que por certo compensava / com destino glorioso o fado adverso, / é que me consolava da tristeza / de ver Troia cair e ser destruída. / Mas eis que a mesma sorte ainda persegue / aqueles homens que por tantos infortúnios / já foram vitimados. Grande rei, / por que não findas dessa gente o sofrimento?"
"Quem sabe por vingança ou porque a sina / de Troia era essa mesma, o fato é que Timetes / logo aparece a aconselhar que se introduza / na cidade o portento e no castelo."
E já a lamentação chegava ao fim, / quando do céu olhando para o mar, / com tantas velas tremulantes, para as praias, / planícies e nações, eis Júpiter detém-se / no alto do Olimpo a contemplar o reino líbio.
Cinzas de Troia, ó chamas exiciais / do meu povo! Por vós eu juro que naquela / noite fatal não recusei um só instante / arrostar o perigo e os dardos dos aqueus; / pudestes ver que o meu destino ali não era / morrer, pois fez por merecê-lo a minha espada.
Apenas uma pousa no alto de um rochedo – / Celeno, profetisa da desgraça, / que faz romper do peito estas palavras: / “Filhos de Laomedonte, é pois com guerra / que desejais indenizar-nos da matança / de nossos bois, é a guerra o preço dos novilhos / sacrificados? Pretendeis mesmo as Harpias / sem motivo expulsar do pátrio reino?"
Tal lamento, tão longo quanto inútil, / ela desfeita em pranto proferia, / quando o bravo soldado Heleno, nobre filho / de Príamo, avançando da cidade, / surge com grande séquito. Exultante / reconhecendo-nos, conduz-nos ao palácio: / de emoção muitas lágrimas derrama / e entrecortada de soluços tem a voz.
Não sei que infausto nume então me faz / tremer e perder todo o entendimento, / pois enquanto a correr busco estreitas travessas, / desviando-me das ruas principais, / pobre de mim, Creúsa, minha esposa, / desaparece: eu nunca soube se detida / por fatal ocorrência, por cansaço, / ou por se ter perdido no caminho.
"Mas vós enfim quem sois, de onde é que vindes / e para onde estais indo?” A tais perguntas, / Eneias, suspirando e tendo a voz tocada / de profunda emoção, assim responde: / “Ó deusa, se eu tiver de relatar / desde o princípio as nossas desventuras, / e se vagar tiveres para ouvi-las, / Vésper do Olimpo as portas vai fechar, / findando o dia, antes que eu finde a história".
"E já rápido a noite orvalhada eis que foge / do céu e os astros, que se apagam, nos convidam / ao repouso. Porém, se tanto assim desejas / nossas desgraças conhecer e ouvir o escorço / da agonia de Troia, embora minha mente / recue horrorizada ante a lembrança / de tanto luto e dor, o relato eu começo."