Translation of "Aurora" in French

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Examples of using "Aurora" in a sentence and their french translations:

Os raios aurora do mundo

les rayons aurores du monde

A aurora é um fenômeno característico das regiões polares.

L'aurore est un phénomène caractéristique des régions polaires.

A aurora, com seus dedos rosados, acaricia a multidão com flores.

L'aube, avec ses doigts roses, caresse la foule de fleurs.

Quem é essa que desponta como a aurora, bela como a lua, fulgurante como o sol?

Qui est celle-ci qui surgit comme l'aurore, belle comme la lune, resplendissante comme le soleil ?

A seguir, a si mesmo reconhece / enfrentando a vanguarda dos aqueus; / surgem depois os batalhões da Aurora – / os guerreiros do etíope Memnon.

Lui-même il se retrouve au plus fort des combats. / Il voit le noir Memnon de ses ardents climats / traîner ses noirs guerriers.

Já as estrelas Aurora afugentara / e começava a enrubescer, quando avistamos / ao longe montes mal distintos e, aflorando / a pouco e pouco, o litoral da Itália. / “Itália!”, explode Acates por primeiro, / e com júbilo “Itália!” os demais clamam, / saudando o encontro.

Les astres pâlissaient, l'Aurore matinale / semait de ses rubis la rive orientale, / lorsqu'insensiblement un point noir et douteux / de loin paraît, s'élève et s'agrandit aux yeux. / C'était le Latium. Partout la joie éclate : / " Latium ! Latium ! " crie aussitôt Achate ; / " Latium ! Latium ! " disent nos cris joyeux. / Tous, d'un commun transport, nous saluons ces lieux.

Tal o embate dos ventos na tormenta / desencadeada: o Noto, o Zéfiro e, exultante, / o Euro, puxado por corcéis da Aurora; / ruge açoitada a mata e Nereu, numa nuvem / de espuma, se embravece e, brandindo o tridente, / desde a mor profundeza agita o mar.

Tels, quand des vents rivaux les fières légions / se disputent de l'air les vastes régions, / le rapide Zéphyr, l'Autan plus prompt encore, / l'Eurus, fier de monter les coursiers de l'Aurore, / ébranlent les forêts, troublent la paix des airs, / et Neptune en courroux bouleverse les mers.

E noite adentro Dido se entretinha / em compridas conversas com Eneias, / bebendo sem saber, a desditosa, / gota a gota o veneno da paixão. / A respeito de Príamo e de Heitor / fazia mil perguntas, indagava / com quais armas Memnon, filho da Aurora, / combatera; que tais os corcéis de Diomedes / e qual era de Aquiles a estatura.

La reine cependant par cent et cent discours / de la rapide nuit veut prolonger le cours : / s'enivrant à longs traits d'un poison qu'elle adore, / elle interroge Énée, et l'interroge encore. / Elle trouve du charme à ses moindres récits ; / et, quand Priam, Hector, Andromaque et son fils, / ont fait couler ses pleurs, quand son âme étonnée, / en connaissant Achille, a frémi pour Énée, / des guerriers moins fameux veut connaître le nom, les coursiers de Rhésus, / les troupes de Memnon.

- Amanhã, ao despontar da aurora, quando o campo começar a clarear, eu partirei. Sei muito bem que estás me esperando. Irei pela floresta, pela montanha. Não posso ficar mais tempo longe de ti. Caminharei de olhos fechados, pensativo, sem nada ver do mundo ao meu redor nem ouvir o mínimo ruído. Sozinho, desconhecido, com as costas curvadas, as mãos cruzadas, triste, terei no dia uma antecipação da noite. Não vou olhar nem para o ouro da noite que cai, nem para as velas que na distância descem rumo a Harfleur, e, quando eu lá chegar, em teu túmulo irei depositar um ramalhete de azevinho verde e urzes em flor.
- Ao despontar da aurora, amanhã partirei. / Sei que me esperas e eu não vou mais suportar / ficar longe de ti. Pela floresta irei: / transporei vales e montanhas a cismar. / Os olhos fixos nos meus próprios pensamentos, / sem nada ver ao meu redor, nem escutar / ruído algum, triste e sozinho, em passos lentos / irei contrito – o dia à noite a se igualar. / Do crepúsculo os tons de ouro eu vou desprezar, / ou as velas ao longe, ou o barquinho a vapor. / E sobre a tumba tua irei depositar / um ramalhete de azevinho e urzes em flor.

Demain, dès l'aube, à l'heure où blanchit la campagne, Je partirai. Vois-tu, je sais que tu m'attends. J'irai par la forêt, j'irai par la montagne. Je ne puis demeurer loin de toi plus longtemps. Je marcherai les yeux fixés sur mes pensées, Sans rien voir au dehors, sans entendre aucun bruit, Seul, inconnu, le dos courbé, les mains croisées, Triste, et le jour pour moi sera comme la nuit. Je ne regarderai ni l'or du soir qui tombe, Ni les voiles au loin descendant vers Harfleur, Et quand j'arriverai, je mettrai sur ta tombe Un bouquet de houx vert et de bruyère en fleur.