Examples of using "époux" in a sentence and their portuguese translations:
Ele é o meu marido.
Ela deixou o marido.
Eu tenho marido.
- Um marido e uma mulher são um casal.
- Um esposo e uma esposa são um casal.
- Um marido e uma esposa são cônjuges.
- Eu parabenizei pelo telégrafo o jovem casal.
- Eu parabenizei pelo telégrafo os jovens esposos.
- Felicitei pelo telégrafo o jovem casal.
- Felicitei pelo telégrafo os jovens esposos.
- Felicitei pelo telégrafo os jovens casais.
- Eu parabenizei pelo telégrafo os jovens casais.
Meu esposo ganha cem mil euros por ano.
Ela é dependente do marido.
Escrevo em nome de meu marido, que está no hospital.
Ela torna a vida do seu marido um inferno.
O tratamento do médico só piorou as condições do meu marido.
- No dia seguinte, durante a ceia, eu fui apresentado ao seu marido.
- No dia seguinte, durante a ceia, eu fui apresentado ao marido dele.
- No dia seguinte, durante a ceia, eu fui apresentado ao marido dela.
Eu não sou mais o seu marido.
"Ali serás feliz: conquistarás um reino / e casarás com uma princesa. Enxuga o pranto / que por tua Creúsa ora derramas."
Vi Hécuba com suas muitas noras / e Príamo, manchando com seu sangue / no altar o fogo que ele mesmo consagrara.
"Mas em sonho aparece a Dido a imagem / do marido insepulto; erguendo um rosto / estranhamente pálido, ele fala / do ensanguentado altar e expõe o peito / apunhalado, revelando com detalhes / aquele crime, que sua casa desconhece".
"Ah, quanto a ti, que sorte / te coube após perder tão nobre esposo? / Será que te sorriu fortuna à altura / da Andrômaca de Heitor, ou inda estás com Pirro?”
Destruidora de Pérgamo, temendo / por isso ser executada pelos teucros, / e receando não menos o castigo / que poderia receber às mãos dos seus / e do traído Menelau, aquela Erínia, / igualmente funesta a Troia e à Grécia, / amaldiçoada, entre os altares se ocultava.
"Se tu partes / decidido a morrer, arrasta-nos contigo / para o que der e vier; porém, se tens confiança / nessas armas, que sabes quanto valem, / defende então primeiro o nosso lar. / Com quem pensas deixar o teu filhinho? / A quem confias o teu velho pai / e esta esposa que um dia tanto amaste?”
A ele então, / humilde, Juno roga nestes termos: / “Ó Éolo (pois a ti o pai dos deuses / e rei dos homens deu a faculdade / de as ondas amansar e de encrespá-las / com o auxílio do vento), uma gente que odeio / no momento navega o mar Tirreno, / levando para a Itália Ílio vencida / e seus penates".
"Depois que as chamas consumiram nossa pátria, / vi-me arrastada por longínquos mares; / do rebento de Aquiles tolerando / a arrogância e o desprezo, em cativeiro / dei-lhe filhos. Mais tarde ele casou-se / com uma neta de Leda, Hermíone, em Esparta, / ao seu escravo Heleno tendo transmitido / o direito de posse desta escrava."
Num bosque à entrada da cidade, à margem / de um novo Xanto, Andrômaca ofertava / funéreos dons, solenes iguarias, / às cinzas do finado esposo e lhe evocava / os manes junto ao túmulo vazio, / de verde relva, e aos dois altares consagrados / aos seus pranteados Astianaz e Heitor.
Aprestar os navios manda Anquises, / para largar enquanto o vento é favorável. / Respeitoso, dirige-lhe a palavra / o intérprete de Apolo: “Anquises, tu que foste / considerado digno da sublime / união com Vênus, ó mortal aos deuses caro, / que foste salvo de ambos os excídios / de Pérgamo, eis da Ausônia a terra é teu solar; / solta as velas e vai a ela aportar. / Mas é preciso que navegues para além / da costa próxima, porque da Ausônia a parte / que te franqueia Apolo, fica do outro lado. / Parte, ó pai venturoso, que contigo / levas o amor e a devoção do nobre filho. / E é só, não devo retardar-te com discursos, / quando os austros começam a soprar.”