Examples of using "Joie" in a sentence and their portuguese translations:
Que alegria!
Eu pulei de alegria.
Ela dançou de alegria.
Tua alegria é visível.
Não estou nada bem.
Ela está quase explodindo de alegria.
O sorriso dela exprimia alegria.
Estou cheio de alegria.
- Os olhos dela brilhavam de alegria.
- Os seus olhos brilhavam de alegria.
Tom está muito feliz.
Eu aceito com prazer.
Isso me alegra muito.
A classe inteira explodiu em gritos de alegria.
- Meu coração estava cheio de felicidade.
- Meu coração transbordava de alegria.
Ele costumava ser cheio de alegria.
- Ela aceitou de bom grado a proposta dele.
- Ela aceitou com prazer a proposta dele.
- Ela aceitou alegremente a proposta dele.
- Ela aceitou de boa vontade a proposta dele.
- Não seja tão retrógrado.
- Não seja tão retrógrada.
Seu rosto estava pintado de alegria.
Você é o meu orgulho e a minha alegria.
Eles comeram e beberam juntos, com satisfação.
Amo meu corpo profundamente e com muita alegria.
E talvez te dê algum nível de alegria de polvo.
Nisso eu creio com alegria; isso é, na verdade, digno de louvor...
Ela o cumprimentou alegremente.
Saltei de alegria quando ouvi a notícia.
Você só tem uma vida. Viva-a feliz e eficazmente.
E, ao verem eles a estrela, alegraram-se com grande e intenso júbilo.
É um prazer vê-lo novamente.
Rindo de alegria, a criança rolava pelo chão.
Ao ouvir sobre o nascimento de seu primeiro filho, ele pulou de alegria.
A poesia nasce da dor. A alegria é um fim em si mesma.
A alegria é a pedra filosofal, cujo toque tudo converte em ouro.
Eu dormi e sonhei que vida é alegria. Despertei e vi que vida é serviço. Agi e, vejam!, serviço é alegria.
Ela chorou de alegria quando ela ouviu que o filho tinha sobrevivido ao acidente de avião.
É uma grande alegria ver suas próprias sentenças traduzidas em uma enorme gama de línguas.
Alegria, formosa centelha divina, nascida no Eliseu, nós ingressamos, ébrios de luz, em teu santuário celestial.
"Que não nos falte Baco, a fonte da alegria, / e que Juno propícia nos assista! / E vós, ó penos, celebrai com gosto / a realização deste festivo encontro!”
Redobrados aplausos vêm dos tírios, / pelos filhos de Troia secundados.
Então meu pai se dá por vencido e, de pé, / reverencia o sinal santo do meteoro / e fala aos deuses:
Com o alimento cedo as forças recuperam, / estendidos na relva e se fartando / de vinho envelhecido e gorda caça.
Enquanto o céu sorri para seus pássaros, as trevas representam minha herança. Jamais me apareceu na vida uma alegria.
Volta a entreter-se dos fantásticos painéis, / o que o faz suspirar amargamente, / largo arroio a correr-lhe pelas faces.
Todas as criaturas bebem alegria nos seios da natureza; tenham boa ou má índole, todos lhe seguem as róseas pegadas.
E nós, simplórios condenados, nesse dia, / que para nós seria o derradeiro, / pela cidade andávamos tranquilos, / engrinaldando os templos para festa.
Passam-se os dias velozmente; faz bom tempo / e dos austros ao sopro as velas intumescem, / convidativas apontando para o mar.
Forte rumorejar faz-se ouvir nos salões, / reverberando alegres vozes dos convivas; / lustres acesos pendem dos caixotes / esplêndidos do teto, e das tochas o brilho / tenta igualar do dia a claridade.
"A cidade de Pádua, finalmente, / ali fundou para morada dos Troianos, / entre as nações lhes dando nome e posição; / de Troia, qual troféus, as armas pendurou; / agora em doce paz ele descansa".
De espada em punho acometemos. Ofertamos / parte da presa ao Rei do Olimpo e aos outros deuses; / sobre leitos de relva na enseada, / com lauta refeição nos regalamos.
Cansados, para lá nos dirigimos; / deitamos âncora e, na praia as naus deixando / firmes, entramos na pequena vila.
"Essa promessa, que por certo compensava / com destino glorioso o fado adverso, / é que me consolava da tristeza / de ver Troia cair e ser destruída. / Mas eis que a mesma sorte ainda persegue / aqueles homens que por tantos infortúnios / já foram vitimados. Grande rei, / por que não findas dessa gente o sofrimento?"
Estupefatos ficam ele e Acates, / tomados de alegria e temor a um só tempo; / estão ardendo do desejo de apertar-lhes / a mão, mas lhes perturba o espírito o mistério / que envolve essa chegada.
Distribui / o vinho que em barris o bom Acestes / lhes ofertara – mimo régio – quando estavam / para zarpar da costa da Sicília; / e os merencórios corações mitiga / com as seguintes palavras:
"Depois de superar tantos perigos / e delicadas situações de toda espécie, / estamos indo para o Lácio, onde o destino / residência tranquila nos reserva. / É lá que os deuses nos permitem reerguer / de Troia o reino. Assim, tende paciência, / pois dias mais felizes vos esperam”.
Depois me diz: “Meu filho, que o destino / de Ílion tem posto à prova, tais sucessos / Cassandra apenas eu ouvi vaticinar, / aludindo a essa terra, agora lembro, / aos nossos destinada e que por vezes / ela chamava Hespéria, Itália às vezes."
Tal lamento, tão longo quanto inútil, / ela desfeita em pranto proferia, / quando o bravo soldado Heleno, nobre filho / de Príamo, avançando da cidade, / surge com grande séquito. Exultante / reconhecendo-nos, conduz-nos ao palácio: / de emoção muitas lágrimas derrama / e entrecortada de soluços tem a voz.
Já as estrelas Aurora afugentara / e começava a enrubescer, quando avistamos / ao longe montes mal distintos e, aflorando / a pouco e pouco, o litoral da Itália. / “Itália!”, explode Acates por primeiro, / e com júbilo “Itália!” os demais clamam, / saudando o encontro.
Ela trajava um vestido branco, como no dia de nossa união, e ainda trazia nos cabelos o derradeiro adereço virginal da jovem esposa, aquela coroa de flores de laranjeira que minhas mãos não tinham retirado de sua fronte. Ela me viu, me reconheceu, soltou um grito e caiu em meus braços morrendo de alegria e surpresa. Fiquei alucinado.
Ganhando assim aquele asilo inesperado, / purificamo-nos primeiro para o culto / a Júpiter; depois de queimar nos altares / oferendas e incenso, promovemos / nas margens de Áccio, em honra a Apolo, os jogos / ilíacos. Com corpos nus untados, / como em Troia, às disputas e combates / acorrem moços, jubilosos por havermos / deixado para trás tantas cidades gregas, / passando a salvo por domínios inimigos.
Um velho disse a seu neto, "Meu filho, há uma batalha entre dois lobos dentro de todos nós. Um é mau. Ele é raiva, ciúme, ganância, ressentimento, inferioridade, mentiras e ego. O outro é bom. Ele é alegria, paz, amor, esperança, humildade, gentileza, empatia e verdade." O menino pensou a respeito e perguntou, "Avô, qual lobo vence?" O velho respondeu tranquilamente, "Aquele que você alimentar."
Qual Diana a marcar – aljava ao ombro – / o compasso da dança pelas margens / do Eurotas, pelos píncaros do Cinto; / mil Oréades seguem-na formando / grupos ao seu redor, enquanto ela, mais alta / que todo o séquito das ninfas, se destaca / avançando garbosa e enchendo o coração / de Latona de um júbilo secreto.