Translation of "Saints" in Portuguese

0.003 sec.

Examples of using "Saints" in a sentence and their portuguese translations:

Je préfère rire avec les pécheurs que pleurer avec les saints.

Prefiro rir com os pecadores do que chorar com os santos.

Sainte mère de Dieu, priez pour nous! Tous les saints anges et archanges, priez pour nous!

Santa mãe de Deus, rogai por nós! Todos os santos anjos e arcanjos, rogai por nós!

" Le jour fatal arrive, et ma mort était prête ; / déjà des saints bandeaux on entourait ma tête, / déjà brillait le fer. "

"Chega o dia nefando. Ao sacrifício / já me preparam: mola salsa é triturada / sobre minha cabeça e a fronte me coroam / com ínfulas rituais."

" Vous, mon père, prenez nos dieux, nos vases saints ; / je ne puis y toucher avant qu'une onde pure / du sang dont je suis teint m'ait lavé da souillure. "

"Ó pai, leva contigo / as alfaias do culto e os penates da pátria; / de mãos manchadas pelo sangue derramado / nos combates ferozes desta noite, / cometeria eu sacrilégio se os tocasse / sem me purificar em límpida corrente.”

Là, sont accumulés tous les trésors de Troie, / et les vases d'or pur, et les tables des dieux, / et des pontifes saints les vêtements pompeux. / Autour de cet amas de dépouilles captives / se pressent les enfants et les mères plaintives.

Ali se amontoavam / os pilhados tesouros dos troianos, / que chegavam até dos templos e santuários / ainda em chamas: mesas de oferenda, / vasos de ouro maciço, paramentos, / ricas alfaias e tapeçarias. / À roda, em longa e dolorosa fila, / apavoradas mães, filhos chorando.

" Mais du moment funeste / qu'Ulysse, de forfaits détestable inventeur, / que le fils de Tydée, affreux profanateur, / osèrent, à travers la garde massacrée, / enlever sur l'autel son image sacrée, / et que leur bras sanglant d'un sacrilège affront / souilla les saints bandeaux qui couronnent son front, / dès lors plus de succès, plus d'espoir ; la déesse / à son triste destin abandonna la Grèce. / Plus d'un signe effrayant signala son courroux. "

"Mas, desde quando o herético Diomedes / e esse artista do crime, que é Ulisses, / resolveram de um templo consagrado, / em Troia, arrebatar o paládio fatal, / no alto da cidadela assassinando os guardas / e apoderando-se da santa estátua / (sanguinolentas mãos ousando profanar / as ínfulas da deusa virginal), / desde então começaram a minguar / as esperanças dos argivos, cujas forças / a pouco e pouco foram-se exaurindo, / deles se havendo distanciado Palas, / que por vários prodígios deixou claro / seu desagrado."

Ainsi parlaient mes dieux : ce n'était point d'un songe / l'illusion nocturne et le grossier mensonge ; / c'étaient leurs saints bandeaux, leurs regards, leurs accents, / et tous mes sens émus me les montraient présents. / Tremblant, je me relève ; et, d'une ardeur pieuse, / je lève au ciel ma voix, ma main religieuse ; / aux dieux hospitaliers je rends un juste honneur, / et je cours à mon père annoncer mon bonheur.

Atônito de tal visão e da mensagem / dos deuses (não, não era aquilo um sonho, / pois eu podia distingui-los muito bem / diante de mim, reconhecer-lhes as feições, / ver as sagradas fitas a adornar-lhes / os cabelos; demais, um suor frio / o corpo todo estava me banhando), / salto da cama e, aos céus voltando as palmas / das mãos, faço uma prece e, segundo o ritual, / libações ofereço aos santos lares. / Serenado por esse sacrifício, / de tudo presto minuciosa conta a Anquises.